segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Mauro de Almeida (escritor)

Mauro de Almeida nasceu na cidade de Japaratuba, estado de Sergipe, e desde sua mais tenra infância sentiu-se atraído pelo propósito espiritual cristão.
Desenvolveu profundo interesse ao se identificar com a temática espiritual/humana, ingressando na vida religiosa através do Mosteiro Cisterciense em Jequitibá na cidade de Mundo-Novo/BA, onde pôde desenvolver sua busca na compreensão de si mesmo como pessoa – permanecendo aí por sete anos – no exercício das funções que lhe fora incumbido, conforme se exige a experiência monástica e realidade do lugar que abraçou.
Neste período, obteve por meio de leituras e reflexões, quer pessoal ou dirigida, uma boa formação humana/espiritual que o aguçou ainda mais na busca sobre o mistério que é o homem e sua ligação com o chamado interior realizado no coração de cada pessoa em sua particularidade.
Estudou filosofia no Instituto Teológico Pastoral do Ceará (ITEP) em Fortaleza/CE. Atualmente dedica-se no aprofundamento da vida e do vasto patrimônio espiritual deixado pelos 'pais do deserto', e a desenvolver na escrita sobre o conhecimento que esses homens sábios e embriagados de Deus deixaram para as gerações hodiernas.


Brasão Mauro de Almeida


*Neste brasão se encontra o resumo explicativo para todos os trabalhos escritos por Mauro de Almeida.

Significado dos símbolos


A Cruz – É um dos símbolos mais antigos da fé cristã. Os primeiros cristãos encontraram nela o sinal visível que os identificavam como seguidores e participantes no mistério de Cristo pelo batismo, fazendo assim lembrar-se do elo de pertença que aí se forma pela adesão ao reino de seu Pai. 
Na mesma, encontramos ao pé a cor vermelha, para lembrar com que entrega e amor à vontade de Deus o próprio Cristo derramou o seu sangue, não se esquivando do desafio que lhe sobreveio, pela redenção dos homens.

As três estrelas – Nos revelam o mistério trinitário e com que forma o mesmo está presente na história de todo o homem, desde sua origem. Nota-se que, a que se encontra ao meio, por conseguinte, a maior dentre as duas outras, está ligada à Cruz para nos indicar a semelhança que se deu por meio de sua encarnação com a natureza humana, embora tendo conservado sua divindade;  é sempre o mistério divino que se mistura à vida do homem em seu interior, com o intuito de restaurá-la. Para esse fim, faz-se mister a tomada de consciência desta realidade, que traz em si mesma o apelo percebido no anseio de cada pessoa em particular, como um chamado insistente de fazer a experiência de Deus ao buscá-Lo dentro de si.

O lado negro com a flor – O negro aqui representa as nossas trevas, nossas misérias, nossos males, o que existe de mais sombrio em nossas ações insubordinadas e que vez ou outra se revelam em alguma situação, ao longo de nossa caminhada terrestre. A flor representada em meio ao espaço negro é um Lótus. Bem conhecida na cultura oriental, é encontrada como um símbolo ao lado de grandes deuses e mestres espirituais iluminados; ela nasce na lama e só se abre quando atinge a superfície, onde só então se mostra em sua beleza com suas luminosas e imaculadas pétalas auto-limpantes, isto é, tem a propriedade de repelir microorganismos e poeiras. Ela representa a pureza original, em outras palavras simboliza aqui o próprio Deus que quer ser encontrado com toda a realidade que existe dentro de nós mesmos.

A árvore seca – Este símbolo é a representação a mais próxima no que se refere ao tempo vivido pelos (as) anciãos (ãs). É possível notar que na imagem apresentada, ainda que em pleno deserto, se pode ver em seu cimo uma folha verde, sinal da vitalidade espiritual que subsiste à fraqueza física. A esta árvore se agrupa a memória do trajeto percorrido por tantos homens e mulheres, que, buscando a solidão do deserto, encontraram aí a forma de estar em contato com a sua verdade, a mais pura. Por meio deste contato, puderam fazer a verdadeira experiência de Deus ao se aceitarem em sua condição débil. Relacionado a este meio de isolamento voluntário, está a passagem do homem pelo abismo de suas próprias trevas, ou se quiser, de seus próprios vícios, como também ainda no confrontar-se com as situações de impotência frente às perdas, a doença, o medo ou qualquer que seja o momento que o ponha sob o estado ou sentimento de abandono.

O cajado – É compreendido como o instrumento em que se apóia a fragilidade dos (as) anciãos (ãs) e, consequentemente, de qualquer ser humano cansado das lutas empreendidas.  É o sinal do consolo nas penas, um chamado à razão para saber esperar quando não mais parecemos suportar o peso de nossa jornada.

O sol – Na cultura cristã o sol é sempre figura de Cristo, sobretudo, no que se refere a sua divindade. É justamente sob esta luz que ilumina e dá vida que são vividos os momentos de conflitos internos, como, as lutas diárias, com o olhar que se volta para a misericórdia de Deus e que contempla a si mesmo antes de qualquer outra criatura. O sol é por assim dizer, a voz interna que nos indica a direção do verdadeiro caminho, que abre os nossos olhos para a verdadeira imagem que Deus faz de nós, sem negar aquilo que compõe nossa essência, ou seja, o que de fato somos e para o qual fomos feitos, antes mesmo de virmos ao mundo.
O sol também é entendido como a fonte da sabedoria espiritual, e que, ao longo do caminho, se vai adquirindo pelo experimento, com aquela atenção devida para o que o mesmo, por meio de seu clarão, está a nos apontar dentro de nós mesmos, nas condições onde quer que nos encontremos, em outras palavras, com a experiência profunda que se faz como pessoa humana. 

 Resumo

In Debilitate Virtus (na fraqueza, a força) – Este lema visa ressaltar o paradoxo que é constatado na existência de cada homem – realidade muitas vezes esquecida – e que envolve a verdade sobre si mesmo por meio da tomada de consciência de suas fraquezas, da potencialidade que a partir de então se gera seguida do confronto, contida na vida de toda pessoa em sua particularidade.
Para a melhor compreensão deste assunto, podemos buscar razões explicativas que se encontram inseridas no mistério da natureza; é justamente por fazermos parte da mesma natureza criada que podemos nos enxergar dentro dela e vice-versa.
Tomemos como primeiro exemplo, a semente. Ao olharmos para uma semente sabemos que ela é em potência a árvore contida em sua espécie característica, mas somos cientes de que a mesma tem que apodrecer para ser manifestada a sua força. Ela é constituída como tal, e sem esse processo, aparentemente de morte, não tem como se mostrar frondosa.
Sob teor diferente, mas paralelo a esse âmbito do reino vegetal, podemos considerar um exemplo do reino mineral ao citar o diamante; ele não é nada mais que um composto de carbono em seu estado fosco, disforme e bruto – sem formosura alguma – mas, que, polida, torna-se um elemento de beleza ímpar por seu brilho extraordinário. Semelhante a isso podemos constatar no ouro a mesma realidade, quando o mesmo, por sua vez, é descoberto no solo ou nas rochas, ao se apresentar misturado a impurezas que aí se encontram.
Em relação ao homem, das transformações possíveis de suas ações, há um dado todo particular de se entender o mistério que envolve a força, como por assim dizer, toda subordinada à fraqueza, e que se dá pela tomada de consciência da mesma.
Para um atleta, é imprescindível ao mesmo estar consciente de suas debilidades para só assim poder capacitá-las ao transformá-las em força no adestramento de suas impossibilidades em vista da sua própria superação, etc.
Estes exemplos são aqui apresentados na esfera física de nossa realidade extra/quotidiana é claro, mas o que aqui queremos propor é a maneira pela qual podemos alcançar a força no confronto diário que procura dialogar com o que mais nos incomoda, sobretudo com as nossas fraquezas morais e espirituais, que passam de certo em primeiro lugar na tomada de consciência de nossa verdade a mais pura. É por meio desta via que poderemos encontrar o ponto de partida para a verdadeira transformação que tem o seu princípio no coração (ou consciência) de cada homem. 


*Criado na Solenidade da Ascensão do Senhor de 2011



Obra publicada

Adquira-o clicando aqui
Ao longo de toda história da humanidade nos deparamos com a realidade, no que concerne às fraquezas, contida na experiência de todo homem e de toda mulher de todos os tempos, até os nossos dias. Este livro tenta direcionar o leitor para o encontro com a realidade de cada um em sua individualidade, no intuito de estabelecer o diálogo com o que existe de mais incômodo em seu interior, a partir da tomada direta de consciência sobre a verdade que compõe sua existência.

À luz de Deus e experiência dos 'pais do deserto' que se soma a realidade vivida por cada pessoa, encontraremos aqui o caminho que nos ajudará a conviver com o nosso mal particular e dar a abertura devida ao 'Bem', contraposta a nossa maneira de repugnar os fatos que existem dentro de cada um de nós pelo julgamento.

Este mesmo visa estabelecer uma convivência pacífica com o nosso eu mais indesejável, por meio da reconciliação e aceitação de si mesmo; sendo assim, se estabelece a partir de então a humildade capaz de acolher sua verdade pura, em vista da compaixão que começa sobre si próprio e depois para com o outro.

 
# Para mais informações sobre o autor, acesse o blog:
                                             
                                           



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Livro: Fraquezas, um caminho para Deus





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A Capa


FLOR DE LÓTUS* é uma preciosidade do Oriente, conhecida e venerada do Egito à China como símbolo da pureza espiritual. 
A flor de lótus tem sido sabiamente representada, desde tempos imemoráveis, ao lado de grandes deuses, e mestres iluminados. Ela nasce na lama e só se abre quando atinge a superfície, onde só então se mostra em sua beleza com suas luminosas e imaculadas pétalas auto-limpantes, isto é, tem a propriedade de repelir microorganismos e poeiras. 
O botão da flor tem o formato de um coração, e suas belíssimas pétalas não caem quando a flor morre, apenas secam. Assim, para os chineses, o passado, o presente e o futuro estão nela simbolizados, respectivamente pela flor seca, pela flor aberta e pela semente que irá germinar. "OM MANI PADME HUM", significando literalmente: 

"DA LAMA NASCE A FLOR DE LÓTUS”.
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Introdução


 O trabalho a que esta obra se propõe está todo pautado em minha experiência de vida, ainda que pouca pela idade, mas toda orientada por meio da meditação sobre o homem e seus feitos, num paralelo com aquela mesma experiência que levou os padres do deserto a se retirarem das cidades e viverem na solidão, que os permitia estar confrontados consigo mesmos à luz de Deus. O mesmo também foi possível pelo contato que tive ao longo dos anos com anciãos, visto ser para mim, os anos galgados por estes, o caminho mais acertado para uma consciência e formulação da verdade quanto a sabedoria no tempo, bem como pelo esforço de pesquisas e do encontro com os mais variados gêneros de pessoas que em minhas andanças obtive a graça de uma aproximação pessoal, verdadeira e única.

Certamente, o homem em si, não deve ser só entendido em sua tendência propensa ao mal, visto ser o mesmo complexo, mas, nos detemos aqui sobre essa realidade de perfil como forma de tomada de consciência, para daí se poder optar pelo bem, que não é outra coisa que a compaixão em relação ao próximo. Só por meio dessa perspectiva de compreensão se tornará possível o estabelecimento de um diálogo com o que existe de mais transformador ao se deparar com sua verdade inconsciente. 

Em nosso quotidiano, marcado pela era tecnológica que envolve uma grande maioria das massas, chegamos à percepção do “isolamento” por meio do entretenimento eletrônico como uma fuga do não estar só consigo mesmo.

Num tempo como o nosso, parece confuso como compreensão o fato da busca do conhecimento sobre si mesmo, que mobilizou homens de todas as épocas, até os nossos dias, ao compararmos a nossa volta, um “estar só”, como forma de fugir da realidade sobre o mal que parece imperar como um caso sem resolução, tornando-se arredio às manifestações de afeto e compaixão para com o outro em seu dia-a-dia, a não ser em proporções extremas. Vivemos sob o signo do medo, do medo de nós mesmos, visto que os males em geral fazem parte da história humana, por conseguinte de cada um de nós em sua particularidade, e que só necessitam ser confrontados como sua verdade, e reconciliados, como forma de transcendê-los.

Tal confronto, foi a maneira pela qual Deus se utilizou, impulsionando por Seu Espírito a atitude livre de homens e mulheres, que, indo para o deserto, levaram consigo um único desejo, de fazer o mergulho para dentro de si mesmos ainda que a contracorrente, feito na fé perseverante, no intuito de encontrar aí, a luz para compreenderem-se no mundo. Este encontro se dá à luz de Deus, que como um sol revela nossas trevas e pequenez; é aí mesmo, na realidade qualquer que seja onde nos encontrarmos, que Ele nos acolhe e nos ama. Seu amor é restaurador, desarma nossa propensão ao mal, ainda que tenhamos que conviver com essa realidade até a morte como uma forma de nos lembrar a todo instante que a compaixão é preciso, como uma forma de sustentação recíproca, afastando-se do julgamento.

É importante ressaltar aqui que esse fenômeno “religioso”, de se isolar no deserto, se deu num período de espera pelo retorno de Cristo em sua parusia com a consagração das virgens, e depois das grandes perseguições empreendidas aos cristãos pelo Império romano nos primeiros séculos da Igreja, antes demonstrado pela profissão de fé por parte dos mesmos, até o alcance do martírio. Atendendo ao chamado,[1] homens e mulheres partiram para o deserto, para aí viverem de forma radical sua vocação batismal, sob o olhar e intimidade com Deus.

É sabido que outros aspectos sociais como causa deste procedimento os influenciaram; a saber, a "repugnância pela imoralidade reinante”[2] e, sobretudo para as mulheres, o fato de esse tipo de vida lhes proporcionar certa emancipação, tendo em conta a servidão social que o matrimônio assumia na época.

Ao se isolarem, uma nova realidade surgira ao se darem conta de suas tendências que tomavam forma pelo estar só, descobrindo a partir de então um novo acesso para o divino, que se dava por meio do contato e aceitação humilde do mal que os envolvia.

É uma verdade que nos toca a todos, a certeza do mal que a todo o momento nos circunda. Em algum lugar na história da humanidade o homem perdera o elo que o ligava a todas as coisas, e entre si mesmos, numa perfeita harmonia. Tanto para os judeus como para os cristãos, essa verdade se dá no relato Javista em torno da Criação, quando pelo orgulho e desobediência, o mesmo perdera a pureza original que o fazia estar na intimidade com o Deus que o criara; essa mesma intimidade baseava-se na contemplação do mesmo Deus donde emanava a garantia do repouso da alma, o bem estar do espírito e consequentemente o de suas ações, que por sua vez eram manifestadas no corpo físico, numa interação que o punha conscientemente como parte da natureza e de seu Criador.

É nela, na natureza, que encontramos semelhanças que nos explicam o mistério do homem, tanto em sua existência física como para além dela, em sua transcendência; dentre muitos outros exemplos, vejamos o paralelo com a semente: Nela - a semente - existe todo um potencial de vida conservado em seu interior que não pode alcançar seu fim a não ser pela decomposição, sinal estreito com as nossas misérias, para só depois ressurgir renovada, como uma nova planta. Na natureza, todos seguem uma lei natural que leva ao cumprimento da vontade de quem a criou. O homem pelo seu livre arbítrio, muitas vezes foge de seu processo de transformação que se dá no interior de sua realidade, como um meio eficaz de mudança que nos reporta à tomada de consciência do bem, que ao longo do tempo se misturou com o mal e que parece predominar em seu coração.

Em nosso tempo mais do que nunca, urge a exigência do retorno como um chamado no interior humano, com o fim de se descobrir em suas raízes, que não nos deixa de apontar o Bem esquecido como marca de sua origem, e que nos identifica com o divino, uma vez que fomos feitos pelo Bem e contemplado como bom, adjetivo pelo qual nos remete à fonte de bondade numa ligação perfeita com a Trindade e sua imagem.

Urge correr para o fim que nos é proposto segundo a intenção do coração de Deus, bem como atendermos ao Seu chamado de perfeição na santidade, que não acontece senão no eclodir de uma caridade perfeita, e que não pode passar a existir a não ser pelo confronto com a verdade pessoal de cada um, como o passo primeiro a ser dado, ainda que nos encontremos no mais extremo lamaçal de misérias e angustias sob o peso de nossas fraquezas, mas, reconciliadas pelo amor supremo que nos acolhe e redime, erguendo-nos do abismo em que nos encontrávamos, restabelecendo assim, a dignidade que se dá na consciência, antes, perdida com o mal, e que numa linguagem cristã chamamos de pecado.


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Contra capa


Ao longo de toda história da humanidade nos deparamos com a realidade, no que concerne às fraquezas, contida na experiência de todo homem e de toda mulher de todos os tempos, até os nossos dias. Este livro tenta direcionar o leitor para o encontro com a realidade de cada um em sua individualidade, no intuito de estabelecer o diálogo com o que existe de mais incômodo em seu interior, a partir da tomada direta de consciência sobre a verdade que compõe sua existência.

À luz de Deus e experiência dos 'pais do deserto' que se soma a realidade vivida por cada pessoa, encontraremos aqui o caminho que nos ajudará a conviver com o nosso mal particular e dar a abertura devida ao 'Bem', contraposta a nossa maneira de repugnar os fatos que existem dentro de cada um de nós pelo julgamento.

Este mesmo visa estabelecer uma convivência pacífica com o nosso eu mais indesejável, por meio da reconciliação e aceitação de si mesmo; sendo assim, se estabelece a partir de então a humildade capaz de acolher sua verdade pura, em vista da compaixão que começa sobre si próprio e depois para com o outro.

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[1] Cf. Os 2, 16.
[2] Comby, Jean – Para ler a História da Igreja (1), Coleção Iniciação, Editorial Perpétuo Socorro, Porto, 1988, p. 85.
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# Para obtê-lo acesse o link: http://clubedeautores.com.br/book/98021--FRAQUEZAS_um_caminho_para_Deus
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Caramujo africano pode transmitir meningite grave

Fonte: brfoto.com.br


Trazidos da Africa com o intuito de serem utilizados como substitutos do tradicional escargot, o caramujo africano tornou-se uma praga perigosa na capital baiana e em outras cidades do país, como Rio de Janeiro, por exemplo. Isto porque o molusco, após ser testado e não aprovado como iguaria culinária, foi liberado indiscriminadamente no meio ambiente e hoje se reproduz desenfreadamente por não possuir predador natural no território brasileiro.

Fonte: Conasems

Apesar de não haver nenhum caso de meningite realmente comprovado que possa ser associado ao caracol, especialistas do Cetro de Controle de Zoonozes já estão em alerta e encaminharam exemplares do molusco para análise na Fio Cruz. O que se sabe até o momento é que o caramujo é portador de uma larva que uma vez infiltrada no organismo humano é capaz de produzir um tipo de meningite que ataca o sistema nervoso e é mais perigosa que a meningite C, não possuindo tratamento clínico identificado até o momento. Os sintomas da doença são: dor de cabeça, tontura, confusão metal, rigidez da nuca e hipertensão craniana.

Fonte: Portal Notícias de Jacaraú

Desta forma é importante que a população ao identificar este tipo de caramujo se utiliza de sal de cozinha ou sal grosso para exterminá-los, ou ainda, esmagá-los. Vale ressaltar que jamais deve-se manusear o molusco sem proteção, como por exemplo: luvas, sacos plásticos.




Fonte: IBAHIA

sábado, 1 de outubro de 2011

Piada: A Morte do Senador

Um senador está andando tranqüilamente quando é atropelado e morre.

A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada.

-'Bem-vindo ao Paraíso!'; diz São Pedro

-'Antes que você entre, há um probleminha.
Raramente vemos parlamentares por aqui, sabe, então não sabemos bem o que fazer com você.

-'Não vejo problema, é só me deixar entrar', diz o antigo senador.

-'Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores.. Vamos fazer o seguinte:

Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Aí, pode escolher onde quer passar a eternidade.

-'Não precisa, já resolvi. Quero ficar no Paraíso diz o senador.
 '
 -'Desculpe, mas temos as nossas regras.'

Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce, desce até  o  Inferno.

A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe.

Ao fundo o clube onde estão todos os seus amigos e outros políticos com os quais havia trabalhado.

Todos muito felizes em traje social.

Ele é cumprimentado, abraçado e eles começam a falar sobre os bons tempos em que ficaram ricos às custas do povo.

Jogam uma partida descontraída e depois comem lagosta e caviar.

Quem também está presente é o diabo, um cara muito amigável que passa o tempo todo dançando e contando piadas.

Eles se divertem tanto que, antes que ele perceba, já é hora de ir embora.

Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe.

Ele sobe, sobe, sobe e porta se abre outra vez. São Pedro está esperan do 

por  ele.

Agora é a vez de visitar o Paraíso.

Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que andam de nuvem em  nuvem, tocando harpas e cantando.

Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e São Pedro retorna.

-' E aí ? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso.

Agora escolha a sua casa eterna.' Ele pensa um minuto e responde:

-'Olha, eu nunca pensei ... O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no Inferno.'

Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno.

A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo.

Ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos.

O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do senador.

-' Não estou entendendo', - gagueja o senador - 'Ontem mesmo eu estive aqui  e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados !!!' 


Diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz:

-' 
Ontem estávamos em campanha. Agora, já conseguimos o seu voto...'

Programação de filmes da globo para 2012


Segue agora a programação inédita (e apocalíptica, diga-se de passagem) de filmes que a globo irá apresentar em 2012:

  • A Lagoa Azul (sem comentários!!!)
  • De Volta à Lagoa Azul
  • Os Piratas da Lagoa Azul
  • A Lagoa Azul 3
  • Lagoa Azul Reloaded
  • Lagoa Azul Revolutions
  • Lagoa Azul 5000
  • Deu a Louca na Lagoa Azul
  • A lagoa azul: O confronto final
  • Tá Todo Mundo Louco na Lagoa Azul
  • Loucalagoazul de Polícia
  • A Vingança da Lagoa Azul
  • A Hora da Lagoa Azul
  • Lagoa Azul, 13 Parte 31
  • Haloween na Lagoa Azul
  • Lagoa Azul: Apocalypse
  • O Bêbê da Lagoa Azul
  • Eu sei o que vocês fizeram na Lagoa Azul
  • Eu ainda sei o que vocês fizeram na Lagoa Azul
  • Eu já me esqueci o que vocês fizeram na Lagoa Azul
  • Lagoa azul da morte Ruindows 98
  • O Exorcismo da Lagoa Azul
  • O Inferno da Lagoa Azul
  • A Morte da Lagoa Azul
  • O Juízo Final Declarado da Lagoa Azul
  • Os Trapalhões na Lagoa Azul
  • O Trapalhão na Ilha do Tesouro
  • O Trapalhão no Planalto dos Macacos
  • O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão
  • O Trapalhão na Arca de Noé
  • Os Trapalhões na Guerra dos Planetas
  • Os Trapalhões na Serra Pelada
  • Os Trapalhões e o Mágico de Oróz
  • Os Trapalhões no Reino da Fantasia
  • Os Trapalhões no Rabo do Cometa
  • Os Trapalhões e o Rei do Futebol
  • Os Trapalhões na Terra dos Monstros
  • Os Trapalhões e a Árvore da Juventude
  • Os Trapalhões no Apocalipse
  • Xuxa na Lagoa Azul
  • Xuxa Requebra
  • Xuxa Requebra 3000
  • Xuxa Popstar
  • Xuxa Pornstar (esse eu já vi!!!)
  • Xuxa Popcornstar
  • Xuxa Pornpopcornstar
  • Xuxa Pornstar 2, A Rainha dos Fodinhos
  • Xuxa e os Duendes
  • Xuxa e os Duendes 2 - No Caminho das Fadas
  • Xuxa e os Duendes 3 - No Caminho das Fodas
  • Xuxas e os Demônios
  • Xuxa e o Meu Primeiro Amor
  • Xuxa e o Meu Primeiro Pornô
  • Xuxa de Elite
  • Tropa de Xuxa
  • Xuxa Abracadabra
  • Xuxa Abra a Cabra
  • Xuxa e o Tesouro da Cidade Perdida
  • Xuxa e o Tesouro da Cidade Encontrada
  • Titanic
  • Titanic: O Retorno
  • Titatic Novamente
  • A Volta do Todo Titanic
  • Titanic na Lagoa azul
  • Titanic e a Pedra Filosofal
  • Titanic a putaria continua
  • Curtindo a Vida Adoidado
  • Xuxa e Os Trapalhões navegando no Titanic na Lagoa Azul Curtindo a Vida Adoidado (muito bom!!)
  • A Lagoa Azul Volta
  • Você de saco Cheio da Lagoa Azul
  • Três solteirões e um bebê
  • Três solteirões e um bebê e o fantasma do menino na janela
  • Três solteirões e um bebê 2
  • Três solteirões e três bebês
  • Três solteirões e um bebê e o fantasma do menino na janela com a menina na boneca do corredor da morte in hell
  • O destino final de três solteirões e um bebê
  • Olha quem está falando
  • Olha quem está falando 2
  • Olha quem está falando de novo
  • Olha quem calou a boca na paulada
  • Olha quem voltou a falar
  • Olha quem está falando na lagoa azul
  • Olha quem voltou das cinzas e está falando
  • Olha as cinzas falando
  • Olha quem está fumando de novo
  • Bebês geniais
  • Bebês geniais e um bebê
  • Bebês burros e a cidade perdida
  • Bebês geniais na lagoa azul
  • Guerra dos Bebês geniais
  • Dois filhos de bebês geniais
  • Bebes genitais
  • Loucademia de Polícia
  • Loucademia de Polícia 2
  • Loucademia de Polícia 3
  • Loucademia de Polícia 4
  • Loucademia de Polícia 5
  • O cachorro que jogava futebol (não aguento mais filme de cachorro, oh inferno!!)
  • O cachorro que jogava volei
  • O cachorro que jogava hockei
  • O cavalo que andava de bicicleta
  • Cara, Cade Meu Pinto?
  • Xuxa, Cade Meu Pinto?
  • Dragão Branco
  • Dragão Negro
  • Dragão Amarelo
  • Dragão Vermelho
  • Karatê Kid

Como diria o locutor da sessão da tarde:
"Com essa turminha do barulho, vamos aprontar muitas confusões, no maior agito, vendo esses filmes"
huahuahuahuahuahauhauhauahuahauhauhauahuahuahuah!!!

Um pouco do dia-a-dia do suporte técnico...


Veja o que aconteceu em um Suporte Técnico de Informática. Esta é
uma historia verídica que ocorreu em uma famosa empresa de São Paulo.
Não precisaria dizer que a pessoa que trabalhava no suporte foi demitida,
mas ela está movendo um processo contra a organização, que a demitiu por
justa causa.
   Segue o diálogo entre o ex-funcionário e o cliente da empresa:

   - Help desk assistência, posso ajudar?
   - Sim, bem... estou tendo problema com o Word.
   - Que tipo de problema?
   - Bem, eu estava digitando e, de repente, todas as palavras sumiram.
   - Sumiram?
   - Elas desapareceram. Nada.
   - Nada?
   - Está preta.. Não aceita nada que eu digite.
   - Você ainda está no Word ou já saiu?
   - Como posso saber?
   - Você vê o Prompt C: na tela?
   - O que é esse 'promete-se'?
   - Esquece. Você consegue mover o cursor pela tela?
   - Não há cursor algum. Eu te disse, ele não aceita nada que eu
digite.
   - Seu monitor tem um indicador de força?
   - O que é monitor?
   - É essa tela que parece com uma TV. Ele tem uma luzinha que diz
quando está ligado?
   - Não sei.
   - Bom, olhe atrás do monitor, então veja aonde está ligado o cabo de
força. Você consegue fazer isso?
   - Acho que sim.
   - Ótimo. Siga para aonde vai o cabo e me diga se ele está na tomada.
   - Tá sim.
   - Atrás do monitor, você reparou que existem dois cabos?
   - Não.
   - Bom, eles estão aí. Preciso que você olhe e ache o outro cabo.
   - Ok, achei.
   - Siga-o e veja se ele está bem conectado na parte traseira do
computador.
   - Não alcanço!
   - Hum. Você consegue ver se está?
   - Não.
   - Mesmo se você ajoelhar ou se debruçar sobre ele?
   - Ah, não, tá muito escuro aqui!
   - Escuro?
   - Sim, a luz do escritório tá desligada, e a única luz que eu tenho
vem da janela, lá do outro lado.
   - Bom, acenda a luz então!
   - Não posso.
   - Por que não?
   - Porque estamos sem energia.
   - Estão... sem energia...?
   Longa pausa...
   - Ah! ok, descobrimos o problema agora! Você ainda tem a caixa de
papelão e os manuais que vieram com o seu micro?
   - Sim, estão no armário.
   - Bom! Então, você desconecta o seu sistema, pega tudo, empacota e
leva de volta para a loja.
   - Sério?? O problema é tão grave assim?
   - Sim, temo que seja.
   - Bom, então tá. E o que eu digo na loja?
   - Diga que você é BURRO demais pra ter um computador!!!

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   USUÁRIO: 'Não consigo imprimir. Cada vez que tento, o computador
diz:
   'Não é possível encontrar a impressora'.
Já levantei a impressora e coloquei-a em frente ao monitor para ele ver,
mas
o computador continua dizendo que não consegue encontrá-la.'

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   SUPORTE: 'Serviço ao Manual da HP. Sérgio falando. Em que posso ser
útil?'
   USUÁRIO: 'Tenho uma impressora HP que precisa ser reparada.'
   SUPORTE: 'Que modelo é?'
   USUÁRIO: 'É uma Hewlett-Packard...'
   SUPORTE: 'Isto eu já sei. Quero saber se é colorida ou preto e
branco.'
   USUÁRIO: 'É bege!'

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   SUPORTE: 'Bom dia. Posso ajudar em alguma coisa?'
   USUÁRIO: 'Não consigo imprimir.'
   SUPORTE: 'Pode clicar no 'Iniciar' e...'
   USUÁRIO: 'Caaalma aí! Não responda assim muito tecnicamente. Não sou
o Bill Gates!'

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   USUÁRIO: 'De repente aparece uma mensagem na minha tela que diz
'Clique Reiniciar'... O que eu devo fazer?'
   SUPORTE: 'O senhor aperte o botão solicitado, desligue e ligue
novamente.' Sem pestanejar, o usuário desliga o telefone na cara do
atendente e liga para o suporte novamente.
   USUÁRIO: 'E agora o que eu faço?'

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   USUÁRIO: 'Tenho um grande problema. Um amigo meu colocou um protetor
de tela no meu computador, mas a cada vez que mexo o mouse, ele
desaparece!!!'

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   SUPORTE: 'Em que posso ajudar?'
   USUÁRIO: 'Estou escrevendo o meu primeiro e-mail.'
   SUPORTE: 'OK, qual é o problema?'
   USUÁRIO: 'Já fiz a letra 'a'. Como é que se faz o circulozinho em
volta dela pra fazer o tal arroba?'

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   SUPORTE: 'Suporte do seu Provedor de Internet, bom dia. O que
deseja?'
   USUÁRIO: 'Moço, a Internet também abre aos domingos?'

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   Depois de um tempo falando com o atendente do suporte.
   SUPORTE: 'O que tem do lado direito da tela?'
   USUÁRIO: 'Uma samambaia!'
   SUPORTE: silêncio...