Fonte: brfoto.com.br |
Trazidos da Africa com o intuito de serem utilizados como substitutos do tradicional escargot, o caramujo africano tornou-se uma praga perigosa na capital baiana e em outras cidades do país, como Rio de Janeiro, por exemplo. Isto porque o molusco, após ser testado e não aprovado como iguaria culinária, foi liberado indiscriminadamente no meio ambiente e hoje se reproduz desenfreadamente por não possuir predador natural no território brasileiro.
Fonte: Conasems |
Apesar de não haver nenhum caso de meningite realmente comprovado que possa ser associado ao caracol, especialistas do Cetro de Controle de Zoonozes já estão em alerta e encaminharam exemplares do molusco para análise na Fio Cruz. O que se sabe até o momento é que o caramujo é portador de uma larva que uma vez infiltrada no organismo humano é capaz de produzir um tipo de meningite que ataca o sistema nervoso e é mais perigosa que a meningite C, não possuindo tratamento clínico identificado até o momento. Os sintomas da doença são: dor de cabeça, tontura, confusão metal, rigidez da nuca e hipertensão craniana.
Fonte: Portal Notícias de Jacaraú |
Desta forma é importante que a população ao identificar este tipo de caramujo se utiliza de sal de cozinha ou sal grosso para exterminá-los, ou ainda, esmagá-los. Vale ressaltar que jamais deve-se manusear o molusco sem proteção, como por exemplo: luvas, sacos plásticos.
Fonte: IBAHIA
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